Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Fetal Diagn Ther ; 42(1): 28-34, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27656888

RESUMO

OBJECTIVE: To present the feasibility of fetal myelomeningocele (MMC) repair through a mini-hysterotomy and to describe the perinatal results from our initial experience. METHODS: A descriptive study of cases of fetal MMC correction via mini-hysterotomy performed between 2014 and 2016. RESULTS: Forty-five women underwent fetal surgery and 87% (39/45) delivered. A complete multilayer correction of the MMC was possible in all cases. There were no maternal, fetal or neonatal deaths. No maternal or fetal complications occurred from fetal MMC correction until maternal hospital discharge. The average gestational age (GA) at surgery was 24.5 weeks (standard deviation, SD: 1.7; range: 20.7-26.9). The median hysterotomy length was 3.05 cm (SD: 0.39; range: 2.50-3.50). One patient (1/39; 2.6%) experienced chorioamniotic separation. Nine patients (9/39; 23.1%) had premature preterm rupture of membranes at a median GA of 34.1 weeks (range: 31.1-36.0). The average GA at delivery was 35.3 weeks (SD: 2.2; range: 27.9-39.1). Ninety-five percent (37/39) of our patients had an intact hysterotomy site at delivery. Ventriculoperitoneal shunt placement was necessary for 7.7% (3/39) of the neonates. CONCLUSION: Fetal MMC repair is feasible through a mini-hysterotomy. This approach appears to be associated with reduced risks of very preterm delivery and maternal, fetal and neonatal complications.


Assuntos
Histerotomia/efeitos adversos , Meningomielocele/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Adulto , Malformação de Arnold-Chiari/etiologia , Malformação de Arnold-Chiari/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Estudos de Viabilidade , Feminino , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/epidemiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/etiologia , Ruptura Prematura de Membranas Fetais/prevenção & controle , Seguimentos , Idade Gestacional , Humanos , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/prevenção & controle , Hidrocefalia/cirurgia , Incidência , Recém-Nascido , Masculino , Meningomielocele/embriologia , Meningomielocele/fisiopatologia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Gravidez , Segundo Trimestre da Gravidez , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Nascimento Prematuro/etiologia , Nascimento Prematuro/prevenção & controle , Risco , Derivação Ventriculoperitoneal/efeitos adversos
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(5): 301-306, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331535

RESUMO

Objetivos: comparar resultados entre gestações com e sem ameaça de abortamento que apresentaram embrião/feto vivo ao exame ultra-sonográfico em idade gestacional entre 6 e 13 semanas. Métodos: trata-se de estudo retrospectivo, caso-controle, realizado no período de fevereiro de 1998 a dezembro de 1999. Os critérios de inclusão foram: gestação tópica e única, atividade cardíaca embrionária/fetal presente no exame ultra-sonográfico, realização de exame ultra-sonográfico entre 6 semanas completas e 13 semanas e 6 dias, ausência de alteração morfológica fetal, ausência de tentativa de abortamento por uso de drogas ou manipulação, ausência de doença materna e resultado conhecido da gestação. Preencheram os critérios de inclusão 1531 gestações, sendo 257 casos com ameaça de abortamento (grupo estudo) e 1274 sem ameaça de abortamento (grupo controle). Estes dois grupos foram comparados quanto à evolução da gestação para: abortamento, óbito intra-uterino, prematuridade e crescimento intra-uterino restrito. Resultados: os porcentuais de abortamento (11,7 por cento) e prematuridade (17,8 por cento) foram estatisticamente superiores nas pacientes do grupo estudo (p<0,001 e p=0,026, respectivamente). As taxas de óbito intra-uterino e restrição de crescimento intra-uterino não diferiram significativamente entre os grupos. Conclusão: As gestações com ameaça de abortamento apresentaram porcentuais significativamente superiores de evoluçäo para o abortamento e prematuridade


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Aborto Espontâneo , Prognóstico , Ultrassonografia
3.
Rev. ginecol. obstet ; 12(4): 210-213, out.-dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-328201

RESUMO

A eclampsia e doenca que participa de modo significativo, pelo atual coeficiente de mortalidade materna em nosso pais. A fisiopatogenia parece estar relacionada com a...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Eclampsia , Sulfato de Magnésio/uso terapêutico , Sulfato de Magnésio/metabolismo
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(5): 275-279, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325718

RESUMO

Objetivo: avaliar os achados ultra-sonográficos nas gestantes com ameaça de abortamento no primeiro trimestre da gestação. Métodos: exames de ultra-som obstétrico transabdominal e transvaginal foram realizados nas pacientes com sangramento vaginal e teste de gravidez positivo. Foram incluídas as gestantes entre 6 a 14 semanas de gestação pela data da última menstruação ou pelo exame ultra-sonográfico, que apresentavam colo do útero impérvio ao exame clínico. Foram excluídas as gestações múltiplas ou aquelas que realizaram tentativa de abortamento por meio de drogas ou manipulação. Resultados: em 132 dos 247 casos (53, 4 por cento) foi diagnosticada gestação viável e em 46,6 por cento (115/247), gestação inviável. Abortamento incompleto foi identificado em 19 por cento (47/247), abortamento completo em 8,5 por cento (21 /247), abortamento retido em 7,7 por cento (19/247), gestação anembrionada em 6,1 por cento (15/247), gestação ectópica em 4,5 por cento (11/247) e mola hidatiforme em 0,8 por cento (2/247). Conclusão: aproximadamente metade (46,6 por cento) das gestações com ameaça de abortamento no primeiro trimestre apresentaram diagnóstico de inviabilidade da gestação. O exame ultra-sonográfico pode ajudar a definir esta condição e a conduta obstétrica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aborto Habitual , Primeiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia , Ameaças
5.
Rev. ginecol. obstet ; 10(2): 93-9, jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251781

RESUMO

A hipoxia fetal e a causa mais frequente das alteracoes do seu equilibrio acido-basico e esta relacionada a deficiencia nas trocas materno-fetais. Este processo promove acumulo de dioxido de carbono com consequente diminuicao do pH, originando a acidose respiratoria. Quando a deficiencia de oxigenio persiste, a acidose metabolica se estabelece...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Acidose Respiratória , Equilíbrio Ácido-Base , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Troca Materno-Fetal , Prognóstico
6.
Rev. ginecol. obstet ; 10(1): 40-5, jan.-mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240813

RESUMO

A esteatose Hepatica Aguda na gestacao e uma patologia que ocorre no terceiro trimestre, que acarreta prejuizo ao figado materno podendo gerar graves complicacoes. Acreditava-se que fosse uma patologia rara, porem trabalhos realizados nas decadas de 80 e 90 tem constatado o seu diagnostico mais frequente. A etiopatogenia permanece desconhecida. Varios estudiosos tem correlacionado com alteracao da beta-oxidacao dos acidos graxos por deficiencia na cadeia longa da 3-hidroxiacyl coenzima A dehidrogenase. O tratamento desta patologia consiste na antecipacao do parto, conduta que vem reduzindo a mortalidade materna e fetal


Assuntos
Humanos , Feminino , Complicações na Gravidez/enzimologia , Hepatopatias/diagnóstico , Necrose , 3-Hidroxiesteroide Desidrogenases/análise , Doença Aguda , Mortalidade Fetal , Fígado/química , Mortalidade Infantil , Hepatopatias/complicações , Mortalidade Materna
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...